
É o capitalismo Chinês. E veio para ficar.
Política, econômia, globalização são temas recorrentes e interessantes que constantemente debato com meu grande amigo, Alváro, presidente da Confraria Campassi, que muito me orgulho de ser membro.
Alváro, você nos deve uma visita.
Alváro, você nos deve uma visita.
Divagações à parte, vamos ao tema de hoje, a China e o vinho.

Desde 2008, os chineses adquiriram as vinícolas Château Latour-Laguens, Château Richelieu, Château Chenu-Lafitte, Château de la Salle, Château de Viaud (a única comprada por uma empresa estatal da China) e Château Laulan Ducos.
O vinho vive um crescimento explosivo sem precedentes na China. As exportações de vinho francês para o gigante asiático tiveram um aumento espetacular de 98% em 2010. E a dupla China-Hong Kong tornou-se o primeiro cliente dos vinhos de Bordeaux em valores, com um total de 333 milhões de euros anuais. Na China, a imagem do vinho de alta qualidade é de Bordeaux, o que explica o avanço chinês sobre as vinícolas dessa região, segundo informa a AFP.
“Depois dos britânicos, holandeses e japoneses, não nos surpreende que os chineses cheguem agora, é a natureza das coisas”, afirmou Georges Haushalter, presidente do Conselho Interprofissional dos Vinhos de Bourdeaux (CIVB).
Se não bastasse a compra de vinículas, os chineses também pretendem ser os maiores produtores de vinho do mundo!
Há cinco anos, a China mal conhecia vinho feito de uvas: era apenas um "acontecimento marginal". Mas nesse curto espaço de tempo, o país tornou-se o sexto maior produtor de uvas viníferas, com aspirações grandiosas de se tornar o maior produtor mundial de vinhos. Estima-se que até 2058, a China liderará a produção mundial, "com Cabernets capazes de concorrer com os de Bordeaux".
São muitos os relatos de vinho de origem discutível (china), falsificações baratas de Bordeaux.

A China é uma realidade, seus produtos também.
É história, cultura, paixão...é como o blues
Boa sorte aos chineses...
Bons vinhos !
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