Harmonização (uma idéia de entrada)
O Vinho:
Chianti Clássico - Sangiovese - Um ícone Italiano
A entrada:
Ingredientes:
Queijo Parmesão - "Parmigiano-Reggiano"
Um BOM Azeite (0,5% de acidez)
Folhas: Manjericão (não pode faltar nunca rsrs)
Rúcula
Alface (qqr um, menos a americana)
Radicchio
Presunto Cru -legítimo presunto de Parma
Modo de preparo:
Em uma frigideira pequena, derreta o parmesão, até que forme uma "panqueca".
Coloque em um copo para obter a forma de uma "cesta"
Espere esfriar até endurecer.
Utilize as folhas como recheio.
Cubra com o presunto cru.
Finalize com o azeite.
Sirva como entrada, acompanhada do Chianti.
Divirta-se.

domingo, 28 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Double Trouble
Eric Clapton
Lay awake at night, Oh so low, just so troubled.
Can't get a job, Laid off and I'm having double trouble.
Hey hey, to make you've got to try.
Baby, that's no lie.
Some of this generation is millionaires;
I can't even keep decent clothes to wear.
Laugh at me walking,
And I have no place to go.
Bad luck and trouble has taken me;
I have no money to show.
Pearly Queen
Steve Winwood
I bought a sequined suit from a pearly queen
And she could drink more wine than I'd ever seen
She had some gypsies' blood flowing through her feet
And when the time was right she said that I would meet
My destiny
I traveled round the world to find the sun
I couldn't stop myself from having fun
And then one day I met an Indian girl
And she made me forget this troubled world
We're living in
I had a strange dream.
In my hairI saw a pearly queen lying there
And all around her feet flowers bloomed
.
Eric Clapton
Lay awake at night, Oh so low, just so troubled.
Can't get a job, Laid off and I'm having double trouble.
Hey hey, to make you've got to try.
Baby, that's no lie.
Some of this generation is millionaires;
I can't even keep decent clothes to wear.
Laugh at me walking,
And I have no place to go.
Bad luck and trouble has taken me;
I have no money to show.
Pearly Queen
Steve Winwood
I bought a sequined suit from a pearly queen
And she could drink more wine than I'd ever seen
She had some gypsies' blood flowing through her feet
And when the time was right she said that I would meet
My destiny
I traveled round the world to find the sun
I couldn't stop myself from having fun
And then one day I met an Indian girl
And she made me forget this troubled world
We're living in
I had a strange dream.
In my hairI saw a pearly queen lying there
And all around her feet flowers bloomed
.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
CD de cabeceira.
COOL - Robson Fernandes
O CD Cool, seu mais recente trabalho, traz nove temas compostos por Robson, cinco em parceria com Carlos Sander. Conta também com três versões: duas do bluesman de New Orleans, Smiley Lewis, e uma versão para It Ain’t Right, da lenda da gaita blues, Walter Jacobs, também conhecido como Little Walter.
Robson continua vigoroso com sua gaita, de forma consistente, Robson ganha espaço no cenário nacional e internacional. Sua música traz um novo sopro ao blues brasileiro ampliando o fôlego do gênero em terras tropicais.
COOL - Robson Fernandes
O CD Cool, seu mais recente trabalho, traz nove temas compostos por Robson, cinco em parceria com Carlos Sander. Conta também com três versões: duas do bluesman de New Orleans, Smiley Lewis, e uma versão para It Ain’t Right, da lenda da gaita blues, Walter Jacobs, também conhecido como Little Walter.
Robson continua vigoroso com sua gaita, de forma consistente, Robson ganha espaço no cenário nacional e internacional. Sua música traz um novo sopro ao blues brasileiro ampliando o fôlego do gênero em terras tropicais.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
História da Gaita Diatônica
A harmônica sempre exerceu um fascínio sobre as pessoas, especialmente aos solitários como pastores, vaqueiros, marinheiros ou itinerantes.
É um instrumento rico em sonoridade, versátil e envolvente pela nostalgia que expressa em seu timbre, mesmo quando ainda não representava uma revolta contra a atual poluição sonora encontrada nas músicas enlatadas dos discos e televisões.
Instrumento milenar, de origem controvertida e pouco conhecida. Por tradição, atribuímos sua invenção ao imperador chinês Huang Ti que, aproximadamente há 4.500 anos atrás, construiu um instrumento chamado sheng , que significa voz sublime. Ele era feito de cinco tubos de bambu, cada um com uma palheta de comprimento diferente que reproduzia a primitiva escala chinesa de cinco notas.
A primeira vista, um membro da grande família de Gaitas, que inclui instrumentos graves, de acordes, afinadas em oitavas, com trêmolo, Gaitas Cromáticas e algumas que fazem o papel do contra baixo em grupos e orquestras de Gaita (no Brasil existe a Orquestra Harmônica de Curitiba , que foi criada em 1979 por Ronald Silva e Eduardo Pereira ), e muitos outros modelos estranhos.
Com a mesma forma por mais de 150 anos, a gaita tem sido usada com sucesso numa grande série de contextos musicais, embora já tenha sido marginalizada e até tratada como brinquedo. Atualmente atingiu um grande sucesso e adquiriu categoria de instrumento musical sério. Isto pode ser verificado em várias gravações, trilhas de filmes e comerciais de TV; mas vamos falar de sua história:
A gaita ou Harmônica como nós a conhecemos hoje, foi inventada na Alemanha no Século XVIII.
Foi em Berlim, em 1821 , que Friedrich Bushman , aos 16 anos inventou a AURA , para estudar a influência da corrente de ar no som. Sua invenção era essencialmente um conjunto de quinze diapasões, todas notas sopradas,conectados a uma armação de metal. Alguns anos depois, um produtor de instrumentos em Bohemia, chamado Richter , melhorou o design da desajeitada Aura . Ele fez uma estrutura de 20 notas, dentro de dez orificios, ou seja 10 notas sopradas e 10 notas aspiradas, estas mudanças somado a estrutura do instrumento foi verdadeiramente a primeira gaita ou harmônica como nós a conhecemos hoje. Em 1827 , um relojoeiro chamado Christian Messner começou a fazer harmônicas como uma linha opcional, na pequena cidade de Trossingen , Alemanha. Em breve vários outros relojoeiros da área, muitos deles parentes de Messner , estavam tambem produzindo harmônicas como um negócio opcional. Nesta mesma cidade, um jovem relojoeiro de 24 anos chamado Mattias Hohner , resolveu produzir harmônicas como seu principal negócio, produzindo assim 650 instrumentos no primeiro ano. O que distinguia Hohner dos outros fabricantes daquela época era a alta qualidade dos instrumentos aliada a uma grande visão de marketing, pois todas as gaitas fabricadas por ele tinham sua marca estampada. Em 1888 as gaitas Hohner foram para os EUA e foram largamente distribuídas, sem dúvida por serem baratas, pequenas e fáceis para se tocar músicas folclóricas regionais. Talvez por essa razão, elas foram tão bem recebidas entre a população negra. Ainda hoje a Hohner é o mais influente fabricante de gaitas, já tendo produzido cerca de 1.500 modelos diferentes de harmônicas. O mais caro foi fabricado fora de série, especialmente para o Papa Pio XI , todas as peças de metal, com exceção das palhetas eram de ouro maciço. Um dos modelos mais curiosos era acompanhado de um cordão para que os africanos, que não usam bolsos, pudessem pendurá-las no pescoço.
A Gaita se espalhou pela Alemanha e o mundo com a imigração em massa dos alemães na segunda metade do século XIX.
Nos tempos da guerra civil americana a gaita já estava bem estabilizada nos Estados Unidos, que é o lugar de onde o blues se originou.
A princípio o repertório neste país se consistia em música folclórica, músicas para violino, marchas, hinos e semelhantes; mas em algum lugar no caminho ela foi tomada pelos negros, onde previamente o potencial de um instrumento de Blues começou a aparecer; pois não há dúvidas de que as notas "Blue" da escala vocal africana, o gemido e o choro dos cortadores dos campos, poderiam ser reproduzidos com sucesso por este instrumento. Pelos anos 20, a Gaita Diatônica, também conhecida como Gaita Blues, já era muito conhecida no sul dos EUA.
Após a 2º Guerra Mundial houve uma grande mudança da população negra da zona rural para os centros urbanos, especialmente Chicago. Começando pelos anos 30, quatro gigantes da Gaita Blues gravaram e tocaram em Chicago: Sonny Boy Williansom, Little Water, Big Walter e Rice Miller.
Depois disso muitos músicos famosos como Mick Jagger, John Lennon, Neil Young, Bob Dilan, utilizaram a Gaita em suas músicas, ajudando assim estabilizá-la como um instrumento de Blues e Rock.
Com o recém ressurgimento do interesse pelo Blues (após os anos 80), o fato é que a Gaita Blues está seguramente plantada no cultura musical, cada vez mais em diversos estilos diferentes de música.
A harmônica sempre exerceu um fascínio sobre as pessoas, especialmente aos solitários como pastores, vaqueiros, marinheiros ou itinerantes.
É um instrumento rico em sonoridade, versátil e envolvente pela nostalgia que expressa em seu timbre, mesmo quando ainda não representava uma revolta contra a atual poluição sonora encontrada nas músicas enlatadas dos discos e televisões.
Instrumento milenar, de origem controvertida e pouco conhecida. Por tradição, atribuímos sua invenção ao imperador chinês Huang Ti que, aproximadamente há 4.500 anos atrás, construiu um instrumento chamado sheng , que significa voz sublime. Ele era feito de cinco tubos de bambu, cada um com uma palheta de comprimento diferente que reproduzia a primitiva escala chinesa de cinco notas.
A primeira vista, um membro da grande família de Gaitas, que inclui instrumentos graves, de acordes, afinadas em oitavas, com trêmolo, Gaitas Cromáticas e algumas que fazem o papel do contra baixo em grupos e orquestras de Gaita (no Brasil existe a Orquestra Harmônica de Curitiba , que foi criada em 1979 por Ronald Silva e Eduardo Pereira ), e muitos outros modelos estranhos.
Com a mesma forma por mais de 150 anos, a gaita tem sido usada com sucesso numa grande série de contextos musicais, embora já tenha sido marginalizada e até tratada como brinquedo. Atualmente atingiu um grande sucesso e adquiriu categoria de instrumento musical sério. Isto pode ser verificado em várias gravações, trilhas de filmes e comerciais de TV; mas vamos falar de sua história:
A gaita ou Harmônica como nós a conhecemos hoje, foi inventada na Alemanha no Século XVIII.
Foi em Berlim, em 1821 , que Friedrich Bushman , aos 16 anos inventou a AURA , para estudar a influência da corrente de ar no som. Sua invenção era essencialmente um conjunto de quinze diapasões, todas notas sopradas,conectados a uma armação de metal. Alguns anos depois, um produtor de instrumentos em Bohemia, chamado Richter , melhorou o design da desajeitada Aura . Ele fez uma estrutura de 20 notas, dentro de dez orificios, ou seja 10 notas sopradas e 10 notas aspiradas, estas mudanças somado a estrutura do instrumento foi verdadeiramente a primeira gaita ou harmônica como nós a conhecemos hoje. Em 1827 , um relojoeiro chamado Christian Messner começou a fazer harmônicas como uma linha opcional, na pequena cidade de Trossingen , Alemanha. Em breve vários outros relojoeiros da área, muitos deles parentes de Messner , estavam tambem produzindo harmônicas como um negócio opcional. Nesta mesma cidade, um jovem relojoeiro de 24 anos chamado Mattias Hohner , resolveu produzir harmônicas como seu principal negócio, produzindo assim 650 instrumentos no primeiro ano. O que distinguia Hohner dos outros fabricantes daquela época era a alta qualidade dos instrumentos aliada a uma grande visão de marketing, pois todas as gaitas fabricadas por ele tinham sua marca estampada. Em 1888 as gaitas Hohner foram para os EUA e foram largamente distribuídas, sem dúvida por serem baratas, pequenas e fáceis para se tocar músicas folclóricas regionais. Talvez por essa razão, elas foram tão bem recebidas entre a população negra. Ainda hoje a Hohner é o mais influente fabricante de gaitas, já tendo produzido cerca de 1.500 modelos diferentes de harmônicas. O mais caro foi fabricado fora de série, especialmente para o Papa Pio XI , todas as peças de metal, com exceção das palhetas eram de ouro maciço. Um dos modelos mais curiosos era acompanhado de um cordão para que os africanos, que não usam bolsos, pudessem pendurá-las no pescoço.
A Gaita se espalhou pela Alemanha e o mundo com a imigração em massa dos alemães na segunda metade do século XIX.
Nos tempos da guerra civil americana a gaita já estava bem estabilizada nos Estados Unidos, que é o lugar de onde o blues se originou.
A princípio o repertório neste país se consistia em música folclórica, músicas para violino, marchas, hinos e semelhantes; mas em algum lugar no caminho ela foi tomada pelos negros, onde previamente o potencial de um instrumento de Blues começou a aparecer; pois não há dúvidas de que as notas "Blue" da escala vocal africana, o gemido e o choro dos cortadores dos campos, poderiam ser reproduzidos com sucesso por este instrumento. Pelos anos 20, a Gaita Diatônica, também conhecida como Gaita Blues, já era muito conhecida no sul dos EUA.
Após a 2º Guerra Mundial houve uma grande mudança da população negra da zona rural para os centros urbanos, especialmente Chicago. Começando pelos anos 30, quatro gigantes da Gaita Blues gravaram e tocaram em Chicago: Sonny Boy Williansom, Little Water, Big Walter e Rice Miller.
Depois disso muitos músicos famosos como Mick Jagger, John Lennon, Neil Young, Bob Dilan, utilizaram a Gaita em suas músicas, ajudando assim estabilizá-la como um instrumento de Blues e Rock.
Com o recém ressurgimento do interesse pelo Blues (após os anos 80), o fato é que a Gaita Blues está seguramente plantada no cultura musical, cada vez mais em diversos estilos diferentes de música.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Era uma vez…
Sr. Pinho era um renomado sommelier, suas conclusões chegavam mesmo definir preço de determinados vinhos entre os seus. Portador de um nariz protuberante, fazia questão de degustar e analisar todo vinho até seu último aroma. Afim e que este se apresentasse de garrafa e alma, completamente nu sua frente.
Sr. Pinho havia sido convidado a uma degustação naquela tarde ensolarada. Dia bonito, que fazia o Sr. Pinho resolver dar um passeio pela praia antes de chegar ao seu destino. A caminhar pela areia, deparou-se com uma bela mulher que mostrava seus seios, redondos e voluptuosos, perfeitos, ao sol e a quem passasse.
Sr. Pinho sentiu-se envergonhado e, logo após ter visto os seios da bela mulher, baixou os olhos como que por reflexo, e continuou a andar.
Adeus mundo cruel…
Sr. Pinho pôs-se a pensar então que, da forma como havia virado o rosto, a bela mulher poderia ter pensado que não havia gostado da cena que presenciou, afetando assim sua auto-estima como mulher, podendo acarretar graves problemas. Quem diria que na manhã seguinte não poderia aparecer uma manchete a relatar um suicídio de uma bela mulher por pensar que seus seios eram feios demais para habitar este mundo? Resolveu voltar.
E voltou, desta vez olhou diretamente para os seios da mulher, sem pompa nem vergonha, e deixou seu queixo entreaberto a fim de mostrar o quão extasiado estava com semelhante beleza de seios a sua frente. Passou direto e desta vez com sensação de dever cumprido.
Tá pensando que sou seu brinquedinho é?
Mas então se deu conta que poderia ter ofendido a bela mulher, a olhar assim tão hedonisticamente para seus seios, quem sabe ela não pensaria então que o Sr. Pinho estaria a vê-la apenas como objeto sexual, sem personalidade nem aptidão nenhuma para além de ser um belo pedaço de carne? Resolveu voltar. E desta vez faria do jeito certo.
Ao passar pela mulher olhou sim para seus seios, mas discretamente, como quem olha para um segredo que esta a mostra, com o olhar ou pouco mais baixo do que antes, mas ainda sim a admirar a beleza dos seios da bela mulher. Pronto agora estava.
Mas então pensou que a mulher podeira imaginar o Sr. Pinho como alguém com coisas a esconder de tal maneira sorrateira com que olhara para seus seios. O Sr. Pinho importava-se com a opinião dos outros, sabia que isso fazia parte do mundo. Resolveu voltar.
Então toma seu atrevido
Deparou-se com a bela mulher já de pé a sua frente, e, ante seus pensamentos nada pode fazer para evitar olhar seus seios, dando tempo suficiente a mulher para que lhe pregasse um forte tapa na cara.
Dá próxima vez…
Sr. Pinho partiu e chegou a degustação mesmo a tempo. Provou os vinhos que lhe recomendavam e se manteve calado durante toda a tarde. Quando lhe perguntaram o porque de tão soturno naquela tarde, sua resposta foi curta.
"Às vezes mas vale não pensar em nada, só bebê-los."
Sr. Pinho era um renomado sommelier, suas conclusões chegavam mesmo definir preço de determinados vinhos entre os seus. Portador de um nariz protuberante, fazia questão de degustar e analisar todo vinho até seu último aroma. Afim e que este se apresentasse de garrafa e alma, completamente nu sua frente.
Sr. Pinho havia sido convidado a uma degustação naquela tarde ensolarada. Dia bonito, que fazia o Sr. Pinho resolver dar um passeio pela praia antes de chegar ao seu destino. A caminhar pela areia, deparou-se com uma bela mulher que mostrava seus seios, redondos e voluptuosos, perfeitos, ao sol e a quem passasse.
Sr. Pinho sentiu-se envergonhado e, logo após ter visto os seios da bela mulher, baixou os olhos como que por reflexo, e continuou a andar.
Adeus mundo cruel…
Sr. Pinho pôs-se a pensar então que, da forma como havia virado o rosto, a bela mulher poderia ter pensado que não havia gostado da cena que presenciou, afetando assim sua auto-estima como mulher, podendo acarretar graves problemas. Quem diria que na manhã seguinte não poderia aparecer uma manchete a relatar um suicídio de uma bela mulher por pensar que seus seios eram feios demais para habitar este mundo? Resolveu voltar.
E voltou, desta vez olhou diretamente para os seios da mulher, sem pompa nem vergonha, e deixou seu queixo entreaberto a fim de mostrar o quão extasiado estava com semelhante beleza de seios a sua frente. Passou direto e desta vez com sensação de dever cumprido.
Tá pensando que sou seu brinquedinho é?
Mas então se deu conta que poderia ter ofendido a bela mulher, a olhar assim tão hedonisticamente para seus seios, quem sabe ela não pensaria então que o Sr. Pinho estaria a vê-la apenas como objeto sexual, sem personalidade nem aptidão nenhuma para além de ser um belo pedaço de carne? Resolveu voltar. E desta vez faria do jeito certo.
Ao passar pela mulher olhou sim para seus seios, mas discretamente, como quem olha para um segredo que esta a mostra, com o olhar ou pouco mais baixo do que antes, mas ainda sim a admirar a beleza dos seios da bela mulher. Pronto agora estava.
Mas então pensou que a mulher podeira imaginar o Sr. Pinho como alguém com coisas a esconder de tal maneira sorrateira com que olhara para seus seios. O Sr. Pinho importava-se com a opinião dos outros, sabia que isso fazia parte do mundo. Resolveu voltar.
Então toma seu atrevido
Deparou-se com a bela mulher já de pé a sua frente, e, ante seus pensamentos nada pode fazer para evitar olhar seus seios, dando tempo suficiente a mulher para que lhe pregasse um forte tapa na cara.
Dá próxima vez…
Sr. Pinho partiu e chegou a degustação mesmo a tempo. Provou os vinhos que lhe recomendavam e se manteve calado durante toda a tarde. Quando lhe perguntaram o porque de tão soturno naquela tarde, sua resposta foi curta.
"Às vezes mas vale não pensar em nada, só bebê-los."
domingo, 14 de fevereiro de 2010
"Um dia, o lendário rei Jamshid estava vendo seus arqueiros praticarem, quando notou no céu um grande pássaro que lutava para não cair, tentando livrar-se de uma cobra que se enroscava em seu pescoço, ameaçando-o com as presas.
Não podendo suportar a visão do pássaro, supremo símbolo do bem, ameaçado de ser devorado pelo mais abjeto símbolo do mal, Jamshid ordenou a seu melhor arqueiro que matasse a cobra. Momentos depois, a serpente caia no chão com a cabeça transpassada por uma flecha.
O pássaro voou então em direção ao sol em comemoração da vitória do bem sobre o mal e depois mergulhou, pousando aos pés de Jamshid.Então abriu o bico e deixou cair algumas brilhantes sementes verdes.Jamshid jamais havia visto sementes como aquelas e, quando ia questionar o pássaro a respeito, ele já havia voado para longe.
Ninguém, dentre os melhores jardineiros e as pessoas mais sábias do reino, conseguiu identificar as estranhas sementes. Então o rei ordenou que fossem plantadas nos solos mais férteis dos jardins reais.
Elas germinaram e no verão lançaram largas folhas. Ao chegar o inverno seus ramos secaram e se encolheram, como se quisessem se proteger do frio, mas ao chegar a primavera, reviveram e produziram seus primeiros frutos maduros. O jardineiro levou-os até o rei, que os examinou maravilhado. Os frutos eram tão estranhos quanto as sementes que os produziram.
Em cada haste nascia não um fruto, mas de vinte a quarenta bagas redondas, de um azul escuro e aveludado. A casca se rompia com facilidade, deixando escorrer o sumo. A fim de que nem uma gota fosse perdida, Jamshid determinou aos servos que reunissem o sumo de todos os frutos e o guardassem em grandes recipientes.
Uma tarde, o rei voltou ao palácio depois de um longo dia de caçada sob um sol ardente. Decidiu então experimentar uma taça do misterioso suco, imaginando que seria uma refrescante bebida fermentada. Assim que tomou o primeiro gole, cuspiu-o longe._ "Isto deve ser um terrível veneno" - disse. "Eu preciso ter certeza de que não cairá em mãos erradas".
Ocupado com os assuntos do reino não pensou mais no caso e meses se passaram.
Acontece que Jamshid possuía uma linda jovem escrava, que se tornara sua favorita. Um dia, enquanto ele viajava, ela se sentiu violentamente mal, sofrendo horríveis dores de cabeça que médico algum da corte conseguiu curar. A dor era tão intensa que ela decidiu se matar. Lembrando-se do estranho suco e do aviso do rei de que era veneno, tomou um copo e, para sua surpresa, descobriu que não era amargo como o rei dissera.Para ter a certeza de que morreria, tomou um segundo copo e, em seguida, um terceiro. Finalmente, caiu num sono profundo.
Quando acordou, a terrível dor de cabeça passara. Embora sentisse a boca seca, acreditou que estava curada.Quando o rei voltou ao palácio, ela confessou o que fizera e descreveu a cura miraculosa que a bebida trouxera. Como Jamshid amava a jovem escrava, não a puniu.
Ao invés disso, pediu o suco para experimentar. Provou-o, cautelosamente no início e, em seguida, com um prazer cada vez maior. Sem conseguir disfarçar seu deleite, decretou que a bebida fosse usada como remédio por todo o povo.
O efeito foi tão benéfico, principalmente entre os mais velhos, que a bebida passou a se chamar daru-shah, o remédio do rei."
Não podendo suportar a visão do pássaro, supremo símbolo do bem, ameaçado de ser devorado pelo mais abjeto símbolo do mal, Jamshid ordenou a seu melhor arqueiro que matasse a cobra. Momentos depois, a serpente caia no chão com a cabeça transpassada por uma flecha.
O pássaro voou então em direção ao sol em comemoração da vitória do bem sobre o mal e depois mergulhou, pousando aos pés de Jamshid.Então abriu o bico e deixou cair algumas brilhantes sementes verdes.Jamshid jamais havia visto sementes como aquelas e, quando ia questionar o pássaro a respeito, ele já havia voado para longe.
Ninguém, dentre os melhores jardineiros e as pessoas mais sábias do reino, conseguiu identificar as estranhas sementes. Então o rei ordenou que fossem plantadas nos solos mais férteis dos jardins reais.
Elas germinaram e no verão lançaram largas folhas. Ao chegar o inverno seus ramos secaram e se encolheram, como se quisessem se proteger do frio, mas ao chegar a primavera, reviveram e produziram seus primeiros frutos maduros. O jardineiro levou-os até o rei, que os examinou maravilhado. Os frutos eram tão estranhos quanto as sementes que os produziram.
Em cada haste nascia não um fruto, mas de vinte a quarenta bagas redondas, de um azul escuro e aveludado. A casca se rompia com facilidade, deixando escorrer o sumo. A fim de que nem uma gota fosse perdida, Jamshid determinou aos servos que reunissem o sumo de todos os frutos e o guardassem em grandes recipientes.
Uma tarde, o rei voltou ao palácio depois de um longo dia de caçada sob um sol ardente. Decidiu então experimentar uma taça do misterioso suco, imaginando que seria uma refrescante bebida fermentada. Assim que tomou o primeiro gole, cuspiu-o longe._ "Isto deve ser um terrível veneno" - disse. "Eu preciso ter certeza de que não cairá em mãos erradas".
Ocupado com os assuntos do reino não pensou mais no caso e meses se passaram.
Acontece que Jamshid possuía uma linda jovem escrava, que se tornara sua favorita. Um dia, enquanto ele viajava, ela se sentiu violentamente mal, sofrendo horríveis dores de cabeça que médico algum da corte conseguiu curar. A dor era tão intensa que ela decidiu se matar. Lembrando-se do estranho suco e do aviso do rei de que era veneno, tomou um copo e, para sua surpresa, descobriu que não era amargo como o rei dissera.Para ter a certeza de que morreria, tomou um segundo copo e, em seguida, um terceiro. Finalmente, caiu num sono profundo.
Quando acordou, a terrível dor de cabeça passara. Embora sentisse a boca seca, acreditou que estava curada.Quando o rei voltou ao palácio, ela confessou o que fizera e descreveu a cura miraculosa que a bebida trouxera. Como Jamshid amava a jovem escrava, não a puniu.
Ao invés disso, pediu o suco para experimentar. Provou-o, cautelosamente no início e, em seguida, com um prazer cada vez maior. Sem conseguir disfarçar seu deleite, decretou que a bebida fosse usada como remédio por todo o povo.
O efeito foi tão benéfico, principalmente entre os mais velhos, que a bebida passou a se chamar daru-shah, o remédio do rei."
Esta é, segundo a lenda, a origem da uva e da descoberta do vinho. Seja como for, as parreiras são originárias do Oriente Médio e foi ali que, num dia há muito esquecido, o suco de uvas se transformou em vinho, há cerca de 7000 anos.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Blues
É quase automático!
Quando pensamos em “blues”, pensamos em infelicidades, sofrimentos, traições, amores perdidos, arrependimento.
Se você perde o seu emprego, isso é blues.
Seu amor te dá um pé na bunda, isso é blues.
Seu cachorro morre, o “blues” aparece para você.
Mas não é só “sofrer”.
Mas não é só “sofrer”.
Se as letras dos “blues” frequentemente lidavam (lidam) com adversidades pessoais e dores imensas, a música vai muito além da auto-piedade. O blues é, ainda mais, sobre superação. Atravessar o período de dureza e sofrimento e sobreviver, dizendo o que você sente, livrando-se das frustrações e – por que não? – se divertindo. Alguém escreveu uma vez que os melhores Blues são viscerais, provocam uma certa catarse, e são emocionais na melhor assepção da palavra: da alegria desenfreada à tristeza profunda, nenhuma forma de música comunica tão claramente essas emoções
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Vinho e Blues
Este espaço que abro tem apenas a intenção de juntar pessoas que gostam de um bom vinho e um bom blues.
Desejo compartilhar meu prazer em degustar um bom vinho ouvindo um blues.
Acredito que ambos se completam. Somente aqueles que já vivenciaram o sentinmento que a música e o vinho proporcionam entenderão o que quero dizer...
Postem sua observações... suas músicas prediletas, suas harmonizações.....
Este espaço está aberto a todos que desejam colaborar e trocar suas experiências...
Gde Abço.
Desejo compartilhar meu prazer em degustar um bom vinho ouvindo um blues.
Acredito que ambos se completam. Somente aqueles que já vivenciaram o sentinmento que a música e o vinho proporcionam entenderão o que quero dizer...
Postem sua observações... suas músicas prediletas, suas harmonizações.....
Este espaço está aberto a todos que desejam colaborar e trocar suas experiências...
Gde Abço.
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