É quase automático!
Quando pensamos em “blues”, pensamos em infelicidades, sofrimentos, traições, amores perdidos, arrependimento.
Se você perde o seu emprego, isso é blues.
Seu amor te dá um pé na bunda, isso é blues.
Seu cachorro morre, o “blues” aparece para você.
Mas não é só “sofrer”.
Mas não é só “sofrer”.
Se as letras dos “blues” frequentemente lidavam (lidam) com adversidades pessoais e dores imensas, a música vai muito além da auto-piedade. O blues é, ainda mais, sobre superação. Atravessar o período de dureza e sofrimento e sobreviver, dizendo o que você sente, livrando-se das frustrações e – por que não? – se divertindo. Alguém escreveu uma vez que os melhores Blues são viscerais, provocam uma certa catarse, e são emocionais na melhor assepção da palavra: da alegria desenfreada à tristeza profunda, nenhuma forma de música comunica tão claramente essas emoções
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